terça-feira, março 30, 2010

Estudos sobre a Probabilidade de uma noite fria e chuvosa

Sibila o vento na janela,
recordações,
Laurence Olivier fechando a
porteira...
A chuva cai, como se a noite estivesse triste.

Estou deveras piegas.

Passam carros sob o viaduto,
luzes longe se apagam.
E eu, aqui, c/ o Meyers e a Probabilidade,
A noite é o espaço amostral,
será ou não, infinita não enumerável,
chuva e lua não são eventos excludentes,
e eu, que evento serei...

faz frio.

2 comentários:

Anônimo disse...

Sim, faz frio e, por falta de alternativa, ele mesmo me aquece e me esquece, por isso, sinto menos frio.

Patrícia Gonçalves disse...

Sente menos frio pelo esquecimento do frio ou pelo esquecimento de você mesmo?