Toco-lhe entre concreta e fugidia, não correndo o risco de ver me presa, escapo ao tato, o espinho da rosa fere, assim como minhas palavras, não queira beijar-me, morrerás sedento, e eu a correr mundo, alada como uma Valquíria, escolhendo os eleitos. Crês em vida eterna, então não venhas a mim.
4 comentários:
Mas ele terá que esperar tanto assim?
Além do mais, terá de arranjar asas, para poder encontrá-la. Morrendo de sede(s) e perambulando pelos quatro cantos do mundo, em busca da fugitiva, investida de poderes maiores que os do TRE, já que escolhe eleitos.
p.s.: quando vi o anúncio da postagem no painel, por um segundo, pensei que fosse uma criação conjunta com o blog "A céu aberto"...rsrs
Linda sexta, com uma cesta de sorrisos para você, moça!!
Rsrsrsrs, adorei! bjs
A finitude da gente acaba com qualquer coisa mesmo! :)
beijosss
Bípede, o que acaba não é a finitude, é o nosso conceito de eterno.
beijos linda
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