Obscura em mim sua alma sem detalhes
silenciando lamúrias sutis de um entardecer opaco
feito de espelho e quimeras de um desejo antigo
com brisas de folhas azuis a agitar a janela
mosaico de pedras e seixos esquecidos
gravetos mortos e tortos
saídos, de um simples
era uma vez...
10 comentários:
Era uma vez...um sonho que adormeceu e, esquecido de ser sonho, acordou assustado e nada entendeu do que viu à sua frente.
Des. pe. ço. - . me.
em pedaços
dessas partes que ardem ferida
que lacram os lábios na vidas
nas idas
partidas que partem
por entre os dedos do tempo.
Meu carinho
Samara Bassi
Pra que mundo nos levará este "Era uma vez..."
Muito bom!
Era uma vez um tempo partido, de garvetos escondidos fez-se o gogo, deu-se o adeus.
Um beijo Patrícia, boa semana.
Carmen.
"Era uma vez, um pedacinho no meio do nada"...
Helcio, esses sonhos são problemáticos, kafka que o diga!
Sam, querida, lindos versos. bjs
Valeria, eu espero que para um que "e viveram felizes para sempre"
bjs
Carmem, acho que nesses momentos de frio, os gravetos servem para fazer uma boa fogueira!
bjs
Julio, gosto do sabor de chocolate.
bjs
Postar um comentário