Os poetas não são azuis nem nada, como pensam alguns supersticiosos, nem sujeitos a ataques súbitos de levitação. O de que eles mais gostam é estar em silêncio - um silêncio que subjaz a quaisquer escapes motorísticos e declamatórios. Um silêncio... Este impoluível silêncio em que escrevo e em que tu me lês.
8 comentários:
Fiquei aqui imaginando a cena...
Adore!
Um beijo.
que se deixem levar em suas águas...
Meu carinho, mjoça querida.
Samara Bassi
Boas sensações. Gostei!
Beijo, flor.
Que bom este vento... lera lá em Vidráguas, agora releio aqui, e gosto deste momento de poemas imagens em que estás.
Beijos.
Carmen.
E à flor das palavras vem a sua emoção. Que lindo! :)
bjs
Uau!!
Arrepios(in) voluntários.
Isso lemra
"Dual"
Saraivadas de desejos
nu meu
nu teu
nus nossos festejos.
estiagem -
já não vejo o céu
em meu riacho...
Os poetas não são azuis nem nada, como pensam alguns supersticiosos, nem sujeitos a ataques súbitos de levitação. O de que eles mais gostam é estar em silêncio - um silêncio que subjaz a quaisquer escapes motorísticos e declamatórios. Um silêncio... Este impoluível silêncio em que escrevo e em que tu me lês.
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