Período mutante, reflexo direto nas paredes que cercam este espaço virtual, que não andava cores quentes, muito menos, folhas outonais, talvez, folhas secas no chão de inverno, mas esse motivo não há. A mandala colorida escolhida também não condiz, assim, apresento em branco e preto, não vazio de cor, mas com um certo enfastio para as cores. Com o branco, da mesma forma que uma tela, abre-se espaço para a construção. O processo é o mesmo, como uma tela ou folha em branco, aberta para as cores, linhas, volumes e formas que surgirão.
8 comentários:
Cinza resulta de fogo e fogo queima, crepita, é movimento, vida, portanto.
há um brancura sem paredes
nesse dia branco
onde me deito e curo
minhas dores
ness brandura
nessa brancura
paúra
paúra
a cura
pros meus
t(r)emores
Que belo, Patricia.
Meu carinho.
samara Bassi
Patrícia,
Uma vez conheci um "homem" horrível que usava a poesia como fuga para esconder sua covardia, egocentrismo e incapacidade de se relacionar no mundo real, ou melhor, com pessoas do mundo real.
The end, período branco e depois felicidade!
bjs
Patrícia,
Uma vez conheci um "homem" horrível que usava a poesia como uma arma destrutiva para esconder sua covardia, egocentrismo e incapacidade de se relacionar com as pessoas no mundo real.
The end, período branco e depois felicidade e alegria!
bjs
que lindo...
aberta para novas cores.
bjs meus.
Helcio, o branco também vida, vida em construção!
bjs
Sam que bonito, branco de cura e brandura, é o que busco!!!
beijos
Anônimo, não quero defender o homem horrivel, afinal não o conheço, mas algumas vezes é tão mais facil falar de si através da poesia, das palavras...de qualquer forma, a poesia não pode ser usada como desculpa, muleta ou ferramenta que substitua a relação real e inviabilize a convivência.
Beijos e obrigada
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