Sibila o vento na janela,
recordações,
Laurence Olivier fechando a
porteira...
A chuva cai, como se a noite estivesse triste.
Estou deveras piegas.
Passam carros sob o viaduto,
luzes longe se apagam.
E eu, aqui, c/ o Meyers e a Probabilidade,
A noite é o espaço amostral,
será ou não, infinita não enumerável,
chuva e lua não são eventos excludentes,
e eu, que evento serei...
faz frio.
2 comentários:
Sim, faz frio e, por falta de alternativa, ele mesmo me aquece e me esquece, por isso, sinto menos frio.
Sente menos frio pelo esquecimento do frio ou pelo esquecimento de você mesmo?
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