tag:blogger.com,1999:blog-2473212537660302013.post2217982752321462111..comments2023-04-23T12:48:23.371-07:00Comments on Dias genéricos: Conto inacabado - Tentativa II - body talk IIPatrícia Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/17273407770931615917noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-2473212537660302013.post-54504567254792080902010-04-26T09:45:36.166-07:002010-04-26T09:45:36.166-07:00As palavras não me pertencem (como sempre lhe diss...As palavras não me pertencem (como sempre lhe disse). Elas, portanto, estão, são livres para tudo, inclusive, casar com você.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2473212537660302013.post-37836514286338181762010-04-25T19:20:39.106-07:002010-04-25T19:20:39.106-07:00Moço, já agradeci várias vezes e várias outras agr...Moço, já agradeci várias vezes e várias outras agradeço. Seus comentários de longe são melhores que os posts, e não por conta dos elogios, mas pela elegância. Suas palavras dançam, suas palavras abraçam, seduzem. Por favor, não leve como ofensa, eu me casaria com suas palavras!Patrícia Gonçalveshttps://www.blogger.com/profile/17273407770931615917noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2473212537660302013.post-51760444176247986082010-03-31T05:10:07.514-07:002010-03-31T05:10:07.514-07:00Ah!! esse vento que leva Cristina, que fecha porta...Ah!! esse vento que leva Cristina, que fecha portas...para onde terá ido Cristina, que portas ela abrirá?<br />Será que, um dia, o mesmo ou outro vento abrirá aquelea ou outra porta, trazendo Cristina de volta? Ou Cristina e todas as portas pertencem ao vento e, portanto, não há volta?<br />O medo...os medos...da paixão, de perder o chão, da porta fechar, de Cristina ir (e não voltar), da porta do próprio coração fechar, do fechamento de cada dia, da abertura de cada noite, da dança dos desejos, das fantasias de tocaia...o medo, os medos, homéricos e, paradoxalmente, ridículamente transitórios, como Cristina, André, ventos e portas.<br />O que permanece? A brevidade da cumplicidade, a linguagem do corpo, os sentimentos vãos, que vêm e vão, os desvãos da alma inquieta, a sede infinita de ser sede de sonhos imortais, a imortalidade da finitude, que nos acompanha e nos deixa desamparados, clamando por um abraço que cale, por algum tempo, o silêncio perturbador da solidão irremediável e fundamental.<br /><br />ps: moça, menina, bruxa, blogueira, mãe, mulher, poeta - não necessariamente nessa ordem (melhor a desordem) - eu é que agradeço. Louvo a sua tão só existência, tão bela pela determinação da busca, pela íntima relação com a vida, expressa em palavras que fotografam a alma da gente. A você, o meu melhor abraço e minha eterna gratidão.Anonymousnoreply@blogger.com